
Mangá literalmente quer dizer “imagem involuntária”.
Pesquisas encontram mangás datados em 1702, mas sua popularidade e publicação se deu no século XX. Pórem, devastados pela guerra, os japoneses tinham outras prioridades e o mangá foi relegado a segundo plano.
Em 1945, com a ajuda americana, aos poucos, o Japão se reergueu e, consequentemente, as editoras investiram nesse rico filão.
As fontes de entretenimento escassas e a necessidade de fugir dos temas que destruíram o país fizeram nascer um novo estilo: o mangá fantasia – e seu “pai” foi Osama Tezuka. Criador de características como os olhos grandes, as expressões exageradas e as gotas caindo na testa, esse japonês trouxe elementos únicos para apresentar os personagens do sucesso Kimba, o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro.
No Brasil o mangá teve seu “boom” a partir do ano 2000, com lançamento da revista “Herói” pela Nova Sampa em parceria com outros editores (atual Editora Conrad).
O impulso foi dado pelos Cavaleiros do Zodíaco (TV Manchete).
Fonte: Revista Neo Tokyo, nº 03
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