domingo, 2 de novembro de 2008

Até Maurício de Souza se rendeu



Agora as histórias em quadrinhos da turma da Mônica ganharam uma versão em mangá. Maurício de Souza se rende a cultura nipônica. Apesar dos traços não serem bem característicos pode-se dizer que ficou no mínimo "interessante"... O enrredo das histórias aborta o universo dos adolescentes (intende-se por sexo, drogas e rock holl) saindo totalmente do lado lúdico.

Preto e Branco


Preto e Branco é a mais pura prova de que nem todo mangá "alternativo" é sinônimo de enredo e arte fracas ou estranhas. Leitura recomendada para os amantes não só de mangás , mas também de quadrinhos em geral...

De geração em geração...







Quem nunca na infância se divertiu com as fantásticas
histórias da turminha mais querida do Brasil?
Vocês já sabem da novidade? A Turma da Mônica cresceu e agora está na fase adolescente.
A nova fase da turminha pode ser encontrada em estilo mangá! (Até Maurício de Sousa se rendeu ao estilo japonês...)
Os altinhos agora podem curtir a turminha numa boa, pois nesta nova temporada trata de assuntos para esta faixa etária. =)
Esta fase espetacular é para atingir o público teen que quando criança curtia a Turma da Mônica e agora busca novidades nas histórias em quadrinhos, principalmente nos formatos de mangás.
Agora mesmo procure nas bancas de jornais e revistarias mais próxima de sua casa essa novidade da turminha!

Fonte: Portal Turma da Mônica

Breve História do mangá



Mangá literalmente quer dizer “imagem involuntária”.
Pesquisas encontram mangás datados em 1702, mas sua popularidade e publicação se deu no século XX. Pórem, devastados pela guerra, os japoneses tinham outras prioridades e o mangá foi relegado a segundo plano.
Em 1945, com a ajuda americana, aos poucos, o Japão se reergueu e, consequentemente, as editoras investiram nesse rico filão.
As fontes de entretenimento escassas e a necessidade de fugir dos temas que destruíram o país fizeram nascer um novo estilo: o mangá fantasia – e seu “pai” foi Osama Tezuka. Criador de características como os olhos grandes, as expressões exageradas e as gotas caindo na testa, esse japonês trouxe elementos únicos para apresentar os personagens do sucesso Kimba, o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro.
No Brasil o mangá teve seu “boom” a partir do ano 2000, com lançamento da revista “Herói” pela Nova Sampa em parceria com outros editores (atual Editora Conrad).
O impulso foi dado pelos Cavaleiros do Zodíaco (TV Manchete).
Fonte: Revista Neo Tokyo, nº 03